Posted by GCSRW on June 26, 2018
¶ 162 OS PRINCÍPIOS SOCIAIS
F) Direitos da Mulher — Afirmamos que as mulheres e os homens são iguais em todos os aspectos de sua vida comum. Solicitamos, portanto, que sejam envidados todos os esforços para eliminar os estereótipos sexuais do papel na actividade e na representação da vida familiar e em todos os aspectos da participação voluntária e compensatória na Igreja e na sociedade. Afirmamos o direito das mulheres à igualdade de tratamento no emprego, responsabilidade, promoção e compensação. Afirmamos a importância das mulheres nos cargos de tomada de decisão em todos os níveis da Igreja e da sociedade e instamos esses órgãos a garantir a sua presença através de políticas de emprego e recrutamento. Apoiamos a acção afirmativa como um método para abordar as desigualdades e práticas discriminatórias dentro da nossa Igreja e da sociedade. Instamos os empregadores de pessoas em famílias com casais de dupla carreira, tanto na Igreja como na sociedade, a aplicar uma consideração adequada de ambas as partes quando a deslocação for considerada. Afirmamos o direito das mulheres de viver livres de violência e abuso e exortamos os governos a promulgar políticas que protejam as mulheres contra todas as formas de violência e discriminação em qualquer sector da sociedade.
G) Direitos do Homem — Porque afirmamos que as mulheres e os homens são iguais em todos os aspectos da sua vida comum, também afirmamos os direitos dos homens. Afirmamos a igualdade de oportunidades no emprego, responsabilidade e promoção. Os homens não devem ser ignorados nem perder oportunidades ou influência por serem homens.
Reconhecemos que os homens também são vítimas de violência doméstica e abuso. Incentivamos as comunidades a oferecerem as mesmas políticas e protecção tais como as que são proporcionadas às mulheres em situações semelhantes. Afirmamos o direito dos homens de viver livres de violência e abuso e exortamos os governos a promulgar políticas que protejam os homens contra todas as formas de violência e discriminação em qualquer sector da sociedade.
Reconhecemos que o papel dos homens na educação das crianças é tão importante como o papel das mulheres e apelamos para a igualdade de direitos dos homens e das mulheres em oportunidades de licença parental. Quando os pais se divorciam, muitas vezes os homens têm menos contacto com seus filhos. Apelamos para o acesso igual à custódia dos filhos, mas enfatizamos que ter em conta o melhor interesse da criança é sempre o mais importante.
¶ 162 OS PRINCÍPIOS SOCIAIS
F) Direitos da Mulher — Afirmamos que as mulheres e os homens são iguais em todos os aspectos de sua vida comum. Solicitamos, portanto, que sejam envidados todos os esforços para eliminar os estereótipos sexuais do papel na actividade e na representação da vida familiar e em todos os aspectos da participação voluntária e compensatória na Igreja e na sociedade. Afirmamos o direito das mulheres à igualdade de tratamento no emprego, responsabilidade, promoção e compensação. Afirmamos a importância das mulheres nos cargos de tomada de decisão em todos os níveis da Igreja e da sociedade e instamos esses órgãos a garantir a sua presença através de políticas de emprego e recrutamento. Apoiamos a acção afirmativa como um método para abordar as desigualdades e práticas discriminatórias dentro da nossa Igreja e da sociedade. Instamos os empregadores de pessoas em famílias com casais de dupla carreira, tanto na Igreja como na sociedade, a aplicar uma consideração adequada de ambas as partes quando a deslocação for considerada. Afirmamos o direito das mulheres de viver livres de violência e abuso e exortamos os governos a promulgar políticas que protejam as mulheres contra todas as formas de violência e discriminação em qualquer sector da sociedade.
G) Direitos do Homem — Porque afirmamos que as mulheres e os homens são iguais em todos os aspectos da sua vida comum, também afirmamos os direitos dos homens. Afirmamos a igualdade de oportunidades no emprego, responsabilidade e promoção. Os homens não devem ser ignorados nem perder oportunidades ou influência por serem homens.
Reconhecemos que os homens também são vítimas de violência doméstica e abuso. Incentivamos as comunidades a oferecerem as mesmas políticas e protecção tais como as que são proporcionadas às mulheres em situações semelhantes. Afirmamos o direito dos homens de viver livres de violência e abuso e exortamos os governos a promulgar políticas que protejam os homens contra todas as formas de violência e discriminação em qualquer sector da sociedade.
Reconhecemos que o papel dos homens na educação das crianças é tão importante como o papel das mulheres e apelamos para a igualdade de direitos dos homens e das mulheres em oportunidades de licença parental. Quando os pais se divorciam, muitas vezes os homens têm menos contacto com seus filhos. Apelamos para o acesso igual à custódia dos filhos, mas enfatizamos que ter em conta o melhor interesse da criança é sempre o mais importante.